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Por que, não?

As chuvas esparsas que caíram ontem em algumas regiões do Estado em nada, absolutamente em nada, devem diminuir os cuidados que se deve ter em evitar os focos de incêndio ou queimadas e com o uso da água do Rio Acre que, a cada dia, diminui mais alguns centímetros.

É preciso considerar que estamos ainda no começo de agosto e a estiagem ou “verão amazônico” deve se prolongar por mais dois meses, pelo menos. E, a julgar pelas várias pesquisas divulgadas e mesmo pela observação empírica, este será um dos períodos mais secos deste lado da Amazônia Ocidental.

Portanto, evitar as queimadas e o desperdício d’água ainda se impõe como uma necessidade vital para não piorar ainda mais a situação, com os índices de doenças respiratórias e a degradação do meio ambiente.

Não só necessidade, como, a essas alturas, se tornou uma obrigação de todos. E sobre este aspecto, os órgãos ambientais precisam redobrar a fiscalização tanto na cidade como na zona rural não só aplicando multas, como processando os que, apesar de todas advertências, continuam ateando fogo. Por que, não?

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