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O custo da inclusão social

Os tempos são de crise. Momento de apertar as contas, apertar a mão e enrolar para o tempo passar. Nas contas públicas, esse ‘aperto’, ou melhor medidas de austeridade fiscal, são indispensáveis. E é isso que a nova gestão do presidente Michel Temer tem primado em fazer, com um punhado de medidas econômicas com vista em melhorar a economia do país.

Mas qual é o preço de tanta economia? Será que vale a pena cortar determinados gastos?

Mais do que pontual, esse tipo de reflexão precisa ser levada em conta para guiar as políticas econômicas brasileiras. Grande parte do povo brasileiro sofre, e precisa de um governo que o ajude a superar sua condição de vulnerabilidade social. Um governo que aposte na sua gente.

Ontem, o governo acreano, um governo pequeno se levado em conta a dimensão, bem como o aporte econômico e as responsabilidade do Governo Federal, fez mais uma ação para dar incentivo a um belo programa de educação inclusiva, que é o Quero Ler. Foram entregues doações de empresários e outros incentivos para que os alunos, a maioria um público já de certa idade que passou a vida inteira sem saber ler, não desistisse da alfabetização.

O Quero Ler é um exemplo de programa que não sai tão barato aos cofres públicos, mas que definitivamente traz um retorno social incalculável para os acreanos beneficiados. Assim como o Acre, o Brasil não pode abrir mão de iniciativas como essa.

 

 

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