No mundo globalizado em que se vive, ninguém pode permanecer indiferente ou se julgar imune do que virá nos próximos anos com a surpreendente eleição do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
A julgar pelo seu passado e pelo que se ouviu no decorrer da campanha eleitoral, trata-se de um elemento nocivo, perigoso, a não ser que mude sua maneira de pensar e seu comportamento.
Alguém poderia argumentar que vive distante de todo esse clamor mundial que se está ouvindo com a eleição desse sujeito. Engano. A Amazônia e, por inclusão o Acre, tem muito a ver com o que pensa e como agirá esse novo presidente com a questão ambiental que, nas últimas décadas, tem sido uma das principais pautas e preocupações dos países civilizados.
Ainda, recentemente, o governador do Estado esteve nos Estados Unidos tratando da questão com entidades ambientalistas daquele país, como representantes daquele país e de outros e da ONU estiveram aqui no Estado.
Contudo, é preciso reagir. Ontem, intelectuais e artistas norte-americanos já demonstraram que não se curvarão às diatribes de seu novo presidente. Assim como aqui no Brasil, é preciso reagir aos Bolsonaros e outros seguidores desse energúmeno.