Entidades, como a Fecomercio e outras, devem apresentar resultados das vendas de Natal nos próximos dias ou horas, que podem não ter sido como em anos passados de fartura. Contudo, não há como negar que com o pagamento dos salários de dezembro e o 13º ao funcionalismo pelo Governo do Estado e prefeitura da Capital o saldo foi razoável.
Pior situação ocorreu em outros estados, tidos como mais desenvolvidos, como o Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e outros, onde o pagamento de novembro está sendo feito em várias parcelas, o que valeu, por ironia, os famigerados “panelaços” durante o pronunciamento do presidente da República na véspera do Natal, em várias Capitais.
Com as contas públicas sob controle, o que o Acre tem a fazer – Governo, empresários e trabalhadores – é continuar resistindo à crise econômica, política e institucional, com trabalho, criatividade, mas também exigindo da União o que lhe é devido.
Neste sentido, o governador Tião Viana tem feito a sua parte, praticamente, fazendo ponte-aérea com Brasília todas as semanas, percorrendo os ministérios e mesmo em audiências institucionais com o próprio presidente.
Quem está devendo maior empenho na defesa dos interesses maiores do Estado é a bancada federal. De modo particular, deputados senadores que se gabam de serem próximos ou íntimos do presidente e seus ministros.