* Puxaram o tapete do prefeito Marcus Alexandre, foi?
*Ops, por ora, tudo certo com o quarteto fantástico da Frente.
*E o prefeito continua liderando a preferência na disputa interna para concorrer na chapa majoritária.
*Os tapetes (literalmente) dos quais se falavam, ontem, eram da licitação que estava sendo programada pela prefeitura para a Secretaria Municipal da Casa Civil.
*Mas, eis que o vereador Emerson Jarude deu uma interceptada daquela e levou o assunto para sessão da Câmara de Vereadores de Rio Branco.
*Com base em uma publicação do Diário Oficial, denunciou a cotação para compra de 12 tapetes, com valores entre R$ 750 e R$ 1,4 mil para a secretaria;
*E soltou o verbo na tribuna do legislativo mirim:
* “Nós temos uma cidade com vários buracos, postos com falta de remédio, falta de profissionais, e a prefeitura gastando com tapete felpudo… É lamentável, é triste”, abarcou ele.
*Quem te viu, quem te vê…
*Exageros e picuinhas políticas à parte, na crise em que cofres municipais amargam hoje, faz todo o sentido.
*O secretário da Casa Civil, André Kamai, se defendeu, dizendo que foi feito apenas um registro de preços, não uma compra.
*Além do que, os preços estão dentro do valor de mercado; portanto, não há irregularidade, não há sobrepreço.
* (E não está mentindo, não).
*Mas, o prefeito Marcus Alexandre saiu ainda mais à frente e acabou de vez com a conversa.
*Telefonou, imediatamente, para um assessor que acompanha as sessões da Câmara e informou que a prefeitura não irá comprar os famigerados tapetes.
*Até Jarude teve que parabenizá-lo.
*Ponto final.
*A conferir os próximos passos do vereador da Geração Atitude que, dizem as boas línguas, quer ser lançado pra prefeito, nas eleições de 2020.
*Urra!
*Uma eleição de cada vez, senhores.
*Ainda rendendo a repercussão sobre o caso Bruno Borges, o nosso menino da floresta.
*Bruno foi ouvido pela polícia; confirmou que o sumiço foi planejado;
*E agora tem se dedicado à correção dos próximos livros, que serão lançados em breve.
*Muita curiosidade sobre a história do rapaz, muitas opiniões divergentes sobre o conteúdo do primeiro volume da série escrita por ele.
*Até aí, tudo bem; faz parte.
*Todo autor, artista, profissional que se propõe a lançar um trabalho, ainda mais do modo como foi feito, está sujeito a elogios e também críticas do público.
*O que não dá pra entender são as ofensas, as grosserias, os julgamentos raivosos lançados, insistentemente, contra Bruno e, o pior, a família dele, nas redes sociais.
*Pra que isso, minha gente?!
*Volta, Jesus!
*A humanidade está perdida mesmo.