O Acre fecha esta semana em alta com a realização e os bons debates que ocorreram durante o seminário sobre Paisagens Sustentáveis da Amazônia, com a participação de representantes do Peru, da Colômbia e do Banco Mundial.
Pelos dados e experiências apresentados, ficou claro que o Acre está no caminho certo e se tornou inclusive referência nacional e internacional, reconhecida por instituições como o Banco Mundial, na opção e execução que estão sendo conduzidas pelos últimos governos locais quando se trata de conciliar a preservação ambiental com a exploração dos recursos naturais.
Com essa política de desenvolvimento sustentável, como foi demonstrado por números, o Estado está conseguindo bons índices de inclusão social, sobretudo, na área rural, com as chamadas cadeias produtivas, com os pequenos e médios produtores superando as condições de pobreza e miséria em que viviam.
Alguns segmentos políticos ainda não entenderam ou não querem admitir que este é o caminho a seguir, o que não significa que o Estado não possa explorar outros produtos tradicionais como já vem acontecendo com a pecuária.
Ontem mesmo, os jornais destacaram o plantio de arroz e de café que estão feitos em alguns municípios com, execelentes. Contudo, isso vem sendo feito em áreas já devastadas e que estão sendo agora recuperadas. O que não se admitiria é a repetição da barbárie e da selvageria que tantos problemas trouxeram ao Estado com a derrubada indiscriminada de seu maior potencial, a floresta.