Depois de esclarecer e rechaçar explorações de alguns políticos da oposição de que estaria infringindo a Lei de Responsabilidade Fiscal, o Governo do Estado recebe o reforço em sua defesa de um relatório do Tesouro Nacional, segundo o qual o Acre é um dos 10 estados da federação que conseguiu obter superávit primário em 2017, incluindo o pagamento de juros.
Isso significa que, apesar da crise econômica, política e institucional, o Acre apresenta boa estrutura financeira e, ocupando o nono lugar entre os poucos estados adimplentes, superou estados tidos como mais desenvolvidos e outrora pujantes como o Rio Grande do Sul do gado e o Mato Grosso da soja.
Com um superávit de R$ 41 milhões, o Acre aparece em nono lugar e por isso tem conseguido o aval para obter empréstimos junto aos órgãos financeiros nacionais, como o BNDES, como estrangeiros, conseguindo investir em vários projetos de desenvolvimento sustentável.
São dados oficiais que desmontam o discurso raivoso de alguns setores da oposição que continuam apostando na fórmula perversa do “quanto pior, melhor” para explorar ao longo da campanha eleitoral.
A sociedade, porém, sabe que resultado produziu esta fórmula e, antes que seja tarde, seus seguidores, se forem, minimamente, inteligentes terão que mudar seu discurso. Ou, então, tragam o seu presidente da República para seus palanques para ver o que acontece.