Cessada a polêmica boba sobre a cavalgada, começa hoje a Feira Agropecuária ou Expoacre, uma boa oportunidade, ao logo dos próximos cinco dias, para os diversos setores da economia do Estado mostrarem seus produtos, realizarem negócios, além de oferecer ao público em geral entretenimento.
Um dos aspectos que deve ser lembrado é que esta feira evoluiu ao longo do tempo. No começo, praticamente restrita ao setor da pecuária, nos últimos tempos abriu seus estandes para outros setores como os da indústria, comércio, serviços e para os pequenos e médios produtores rurais.
Neste caso, por exemplo, vale a pena conferir o desenvolvimento significativo das chamadas cadeias produtivas, como da piscicultura, da criação de aves e suínos e de produtos agroflorestais, além da agricultura familiar – setores que tiveram incentivos e apoio do Governo do Estado.
Há muito ainda o que fazer neste Estado, sobretudo no setor das indústrias, mas não se pode ignorar ou negar a evolução econômica que o Estado conseguiu nas últimas décadas, antes praticamente vivendo na dependência quase absolta de outros centros produtores.
Aliás, este deveria ser tema de um bom debate durante a campanha eleitoral que vai começar (ou já começou) nos próximos dias, com seriedade. Gerar mais emprego e renda é do que este Estado precisa para resolver seus problemas sociais.
