Sem pé, nem cabeça esses boatos de que a Loja Gazin estaria em crise, a ponto de demitir 70 colaboradores no Acre. O próprio gerente-geral das lojas Gazin no Estado, Celso Sacramento, apontou a surpresa diante do boato. E frisou que a situação da empresa não é de recuar no mercado local, mas sim o contrário: a Gazin fez 11 novas contratações em fevereiro, gera 500 empregos aqui, diretos e indiretos, e almeja seguir investindo no crescimento da marca.
As chamadas fake news estão presentes em todo lugar, e podem ser nocivas para gerar um desequilíbrio, um ponto de instabilidade. A economia acreana não anda lá essas coisas. Está tentando se recuperar, após anos e mais anos submersa em um cenário de recessão.
A palavra da vez é a de recuperação. Os setores acreanos, o comércio, estão lutando contra a crise. Aí recebe notícias como a saída do Gonçalves do Acre, a recuperação judicial da Romera. São fatos negativos, mas contornáveis. O problema é que suscitar, falsamente, crises do nada para outras grandes empresas, como a Gazin, provoca insegurança na nossa economia.
Esse é um momento delicado, em que não se pode jogar contra. Crises são mais aparentes do que reais. Empresas saudáveis devem ficar com a imagem da solidez econômica diante da população. Assim fortalece o princípio da confiança perante seus clientes.