Embora ainda não confirmada oficialmente, circula, nos bastidores, a notícia sobre as alterações que devem ser realizadas na Reforma Administrava do governo Gladson Cameli, aprovada, em dezembro passado, na Aleac, e propalada com um dos trunfos da nova gestão.
Pouco mais de três meses depois, já vem aí uma reforma da Reforma, com as primeiras mudanças na “grande mudança” anunciada.
Entre as adequações e/ou correções do projeto aprovado em dezembro, comenta-se que estão a inclusão da Secretaria de Ação Social e o retorno de órgãos como o Instituto de Mudanças Climáticas (IMC) e o Instituto Dom Moacyr (IDM). Estes últimos, segundo consta, necessários para efetivar os trâmites burocráticos, para recebimento de importantes recursos, de acordos e convênios assinados no governo anterior.
Nada a se opor que o novo governo, agora à frente do poder, passe a compreender melhor os mecanismos de funcionamento da máquina pública, volte atrás em decisões e, mais do que isso: readéque as funções para que haja mais celeridade e eficiência em todos os processos. Aliás, isso é o que mais se espera.
Só será preciso, entretanto, ser transparente e assertivo o bastante para reconhecer e explicar eventuais falhas e necessidades. E, principalmente, para que o assunto não seja tratado com mais uma “trapalhada política”.