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A Saúde não pode esperar

Após mais de 60 dias do novo governo, eclodem as cobranças com as prometidas mudanças na economia e, especialmente, na segurança e na saúde, setores nefrálgicos da gestão estadual.


Como se vê em matéria divulgada hoje, um jovem se acorrentou nas grades do portão de entrada do Pronto Socorro, para chamar atenção à situação do pai, que espera, sem respostas, por uma cirurgia de cateterismo. Em outro vídeo propagado, nas redes sociais, um homem relata o drama da esposa, que se contorce de dor, à espera de atendimento no PS.
É fato que problemas como estes são antigos, não exclusivos da atual administração. Entretanto, é fato também que pouco ou nada se tem visto de resultados práticos, um tratamento de choque que seja (e que era esperado), nestes últimos dois meses, para mudar esta realidade.
Não falta somente estrutura, médicos e remédios, deficiências comuns a todo sistema de Saúde Pública do Brasil. Falta a liderança necessária para as respostas rápidas que a população precisa ouvir, sentir.
Em meio ao caos generalizado, seja fruto da ineficiência deste ou dos governos anteriores, uma coisa é certa: a Saúde é caso de vida ou de morte. Portanto, não pode esperar.

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