Transcorridos os 100 primeiros dias do que se convencionou chamar de “lua de mel” e agora o feriado da Semana Santa, a sociedade espera e a está a exigir mais trabalho, trabalho e trabalho do atual Governo.
Até agora, pouco se viu de ações efetivamente concretas e, sobretudo, eficazes, para resolver ou pelo menos encaminhar soluções para alguns problemas que, se não se agravaram,continuam a castigar a população, em setores mais nevrálgicos como os da Saúde e Segurança Pública.
Na Saúde, como se constatou, os corredores do Pronto Socorro voltaram a se transformar em um amontoado de pacientes à espera de atendimento que não existe ou por falta de profissionais ou por carência dos mais elementares medicamentos.
Na Segurança Pública, a sensação de insegurança continua provocando medo, pavor entre a população e todos os dias se registam casos macabros, a maioria praticados pelas famigeradas facções criminosas que continuam dominando bairros da Capital e de cidades do interior, localizadas na fronteira com os países produtores e exportadores de drogas.
De modo geral, o que se observa é que o Governo, ainda está travado, não deslanchou, delegando para três ou quatro burocratas sem a experiência necessária para tomar decisões. A população começa a perder a paciência e até os empresários que apoiaram o Governo, também.
