Os brasileiros pouco ou nada têm a comemorar neste Dia da Independência, cujo presidente da República já deu provas de insanidade mental ao incitar o ódio, fazendo “arminha” e ao atacar minorias com sua homofobia, misoginia e outras categorias sociais como os índios, quilombolas e, o mais grave, defender explicita e criminosamente notórios torturadores da Ditadura Militar.
Se não bastasse, por conta de algumas questões internas, como a devastação da Amazônia, que ele também incentivou, teve a audácia de agredir com expressões chulas governantes de alguns países civilizados e agora, por último, a ofender a ex-presidente do Chile, cujo marido foi torturado e assassinado pela Ditadura Pinochet.
Além disso, o que os brasileiros têm a comemorar com a economia em frangalhos, cujos indicadores são os piores possíveis, a começar pelo desemprego que chega a quase 30 milhões de desempregados, somando os empregos formais, os informais e os que, depois de tanto procurar, desistiram de procurar emprego(?).
Resultado desse governo ou des-governo: a criminalidade e outras mazelas sociais tomando conta das grandes metrópoles e as organizações criminosas se instalando e formando um verdadeiro poder paralelo em regiões mais afastadas, como aconteceu no Norte e Nordeste.
Decididamente, nada a comemorar, até porque esse mesmo governo está entregando a preço de banana as maiores riquezas do país ao capital internacional.