É com muita satisfação, mas também com humildade em reconhecer suas limitações e seus erros que A GAZETA está completando mais um ano de existência, procurando sempre fazer o bom jornalismo e por isso conquistou a preferência dos leitores deste Estado.
São mais de três décadas de trabalho árduo, informando e opinando sobre os principais problemas e conquistas e por isso mesmo é que a história do jornal se confunde com a história do Acre, tornando-se inclusive uma referência nacional com a conquista dos maiores prêmios da categoria.
É evidente que A GAZETA e seus jornalistas reconhecem que o surgimento das redes sociais impactou e obrigou os veículos tradicionais, como os jornais, rádio e televisão, a se adaptaram e utilizarem também desses veículos. Porém, como várias pesquisas estão a demonstrar esses mesmos veículos tradicionais ainda aparecem sempre nos primeiros lugares quando a questão é a da credibilidade.
Para este jornal, não importa se impresso ou nas redes sociais. O que importa é fazer jornalismo, narrando os fatos onde, como e por que acontecem, procurando sempre ouvir as diversas versões para que os leitores formem sua opinião.
As dificuldades são muitas, sobretudo, como na conjuntura política atual, quando o país é governado por um presidente da República que ameaça abertamente em acabar com os veículos de comunicação. Por isso mesmo, é preciso resistir e resistir sempre.