Happy Day
Apresentadora Mayara Padrão (foto), que ficou anos como âncora do Geracao Gazeta e atualmente mora em Salvador (BA), apagou as velinhas no último dia 15, e foi mega paparicada ao longo do dia.
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** A linda Isabella Zamora (foto) apagou as velinhas no último dia 16 e recebeu todos os vivas dos familiares e amigos mais próximos.
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** Já a querida veterinária Adriane Pires (foto) comemorou o niver no último sábado, 17, com o maridão, promotor de Justiça Adenilson, e os filhotes. A ela, tudo de bom!
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Retorno
Após um período de férias na cidade, onde matou a saudade da família e aproveitou para ver questões da sua empresa Unicorn Agency , a design Karenna Lima (foto) zarpou na última segunda-feira, 12, para Fortaleza, onde atualmente mora.
** Deixa saudade imensa e a certeza que logo logo estará de volta a sua terra natal.
Voo
O que o governador Gladson Cameli, deputado federal Alan Rick e os procuradores do Ministério Público do Acre, Sammy Barbosa e Kátia Rejane, têm em comum?? Estavam no mesmo voo da Latam que saiu de Brasília na última quinta-feira, 15, com a destino à capital acreana, e se chocou com um pássaro, tendo que retornar ao aeroporto.
** A apreensão e susto dos passageiros foi logo contornada com a troca da aeronave e o retorno ao destino de origem. Mas, imagino o medo. Eu teria me pelado!
Sem Máscaras
Campanha política pegando fogo na cidade e o que mais se vê são alguns candidatos em aglomeração e o pior: sem máscara.
** Vale lembrar que o número de casos de COVID-19 bateu novos recordes em alguns países da Europa nos últimos dias, e medidas restritivas estão sendo tomadas para conter uma segunda onda de infectados no continente. Pra chegar aqui, é num pé!
** Uso dos Epis e cuidados com a higiene nunca é demais!
Obra I
Empresária Íris Tavares, precursora da moda no estado, além de ter um Know-how como empreendedora, tem aproveitado o pouco tempo livre para ministrar e trazer para a sua escola de cursos de autoimagem, desenho e coaching, profissionais e especialistas qualificados.
Obra II
Aliás, seus estudos profundos sobre autoconhecimento já está trazendo um novo desafio: O livro “Conversando com os Meus Botões”, título escolhido em torno das lembranças de quando sua avó ia tomar uma decisão, e antes ela parava e dizia “Calma, deixa eu conversar com meus botões “.
* A obra irá fazer um revival da sabedoria dos antigos, trazendo à tona a voz da intuição com a força do empreendedorismo.
**Aguardando o lançamento em modo on.
Em Casa
E neste mês de outubro, em que a campanha Outubro Rosa é voltada a conscientização e alerta às mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e cuidados com a saúde, prosseguimos homenageando mulheres incríveis que sempre trazem um olhar diferenciado sobre o pensar e viver.
Os depoimentos dessas três mulheres que vivenciaram momentos e sentimentos conflitantes com a pandemia, mas sempre imbuídas de fé e muita resiliência, é de emocionar. Vamos conferir?
Íris Tavares, empresária e mastercoach – “Já quase 37 anos ouvindo o barulho da porta quando clientes entrando e saindo. A experiência do provador onde juntas levávamos as peças para lá acontecer a sinergia da expressão FICOU LINDO!!! Nossa!!!! PODEROSAAAA!!!!
Mais como já há anos trabalhamos com sacola. Já entendemos seu corpo, estilo, sua vibe. E agora imagine que aqui nessa sacola que é separada com muito AMOR e junto vai a energia da Socorro e de todo TIME falando ou expressando !!!! Ficou Perfeitaaaaaaaa!!!!
Depois do choque, de tudo que estava acontecendo no mundo, sem precedente veio o COVID-19 e jamais esperávamos um confinamento mundial e a perca de milhares de pessoas acontecendo todos os dias e sem escolhas todos sendo afetados, famílias em desespero, o MEDO rodeando todos os lugares. A famílias em pavor tanto pelo vírus como também o medo da sobrevivência! Empresas e setores no mundo sendo afetados e todos ficamos tontos, apáticos nos primeiros dias tipo encurralados e apavorados pela contaminação. Acredito ter sido assim para quase todos. Eu me senti; vulnerável, incapaz, desnuda, sem rumo e fiquei assim: observando, quieta e apenas CONVERSANDO COM MEUS BOTÕES(título do meu livro) fiquei assim por dois dias e ouvindo a voz que vem de dentro resolvi conversar com o TIME e tomamos algumas medidas, decisões necessárias!
Como estava lendo o livro 21 lições para o Sec 21 (Yuval Noah Harari) com o Desafio da Tecnologia da informação que nos coloca diante das maiores mudanças que o gênero humano já se deparou. Uma travessia por essas águas turvas e confronta alguns dos temas mais urgentes da agenda global.
Percebi essa antecipação do que talvez demoraria de cinco a dez anos, e derrepente ali na nossa frente um turbilhão de mudanças acontecendo, todos encontrando força para se reinventar e aí surge o “NOVO NORMAL” sendo o Agora, o home officer, homescool, lives , videoconferência, EAD, como alternativa, o delivery e os Marketplace crescendo de forma acelerada!
No início da minha história foi como SACOLEIRA que conseguia chegar até as pessoas, e essa estratégia sempre fez parte do relacionamento até hoje com a clientela da íris Tavares!
E foi a Nossa Sacola que nos fez mesmo de portas fechadas e com todos os cuidados criamos o estilo hommeoficer íris Tavares! Com campanha do dia das mães envolvendo a Mãe e os filhos, uma fotografando a outra,uma maneira de diversão no FIQUE EM CASA.
O It café virou o protagonista, fizemos um trabalho intenso de entrega e a cada prato ia junto uma sacola “fashion Delivery It”
Ter esses meios e estratégias nos dava força e coragem para viver um dia de cada vez! Como virou até mantra “ viver cada como sendo Único”
Fiz um trabalho comigo mesma e Time de RESET resetar quer dizer , sair da zona de conforto, sair da caixa, desaprender jeitos, limpar crenças e aprender de novo da forma mais simples de RE-começar! Cuidar do emocional e seguir em frente.”
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Mirla Miranda, administradora, jornalista, psicanalista clínica integrativa, mestranda em Comunicação pela Universidade Europea do Atlântico- Espanha; está porta-voz do governo do Estado do Acre. É casada com arquiteto Hebert Costa e é mãe de Miguel, de seis anos – “Diário de uma época
Ainda está latente em minha mente: no dia 15 de março estava no Palácio Rio Branco, onde hoje trabalho e lembro que chegaram duas pessoas ligadas à secretaria de Saúde e me chamaram. “Mirla, temos três casos de infeção por Covid-19 que vieram de avião”. Fiquei tranquila! Não tinha ainda a dimensão do que viria. Tudo era muito novo. Gerenciar ambiente de crise é meu trabalho há 15 anos, desde que decidi ser assessora de imprensa.
Nos dias seguintes, em março, notadamente, começaram as drásticas mudanças. Aqueles rumores: “ fulano também pegou! Cicrano está na UTI”. Aí a pauta do noticiário era o coronavírus. Não sair de casa para conter o vírus; cuidar da higiene; tirar os filhos da escola; fechar o comércio. Tudo parecia que iria desmoronar para a maioria das pessoas que eu conversava, sempre pelo WhatsApp.
O trabalho no governo se intensificou em todas as áreas. Mas a Saúde corria contra o tempo. Eu, particularmente, tinha que responder a imprensa local e nacional diariamente. Cheguei a responder 20 e-mais em um único dia, dando conta dos casos, dos óbitos, dos leitos ocupados, das medicações enviadas pelo Ministério da Saúde, respiradores disponíveis… Enfim, esses questionamentos de interesse da mídia para a correta informação ao público.
Fiquei um mês em casa. Mas sempre tinha que sair pela força do trabalho. Meu filho, sem aulas, precisou ainda mais de atenção. Para ele, ficar em casa era o máximo. Mas logo a coisa foi dando sinais de que não seria sempre assim! Acompanhando de perto o aumento dos casos e os óbitos, senti como nunca a sensibilidade e a vulnerabilidade da vida. Nunca imaginei que viveria na geração do “invisível mortal”. Me preocupava muito com os idosos. Minha mãe ficou na minha casa isolada. Seu marido se isolou na chácara. Meu marido liberou sua equipe e ficou trabalhando sozinho. Meu filho estava ainda mais apegado, e curtindo aquela presença diária da mãe. Aí, a falta dos colegas começou a fazê-lo sofrer. Seus olhinhos lacrimavam.
No início de maio, se não me falha a memória, atolada de arquivos, voltei ao ambiente de trabalho para prosseguira a lida, crendo que logo teríamos uma diminuição dos casos. Mas esse dia não chegava. Aí veio a ansiedade. O medo. A angústia!
Mergulhei nos meus livros de psicanálise. Comecei o atendimento de pacientes on-line. Ajudar ao próximo me deixou mais tranquila. Está havendo uma revolução mundial. E esta geração fazendo parte dela.
Fato é que hoje as pessoas falam de morte como algo bem próximo à elas.
Mas também falam de perdão, de cuidar mais do que importa.
E o que realmente importa para cada um de nós? Cada indivíduo tem na família, nos amigos, um grau de importância superior.
Bem, pelo menos era e é a minha crença.
Mas as palavras “falência”, “desemprego”, “fome”, ressoam como gritos se espalhando pelas ruas.
Esse medo também causa pânico.
Um dia, uma jovem mãe, durante uma análise me questionou: “amo minha família, mas não aguento mais ficar dentro de casa. Quero minha vida de volta. Amo meu trabalho. Minha rotina. E se eu perder tudo isso e me restar só a família… Vai me bastar?
Um amigo do delivery me disse: “nunca vendi tanto na vida”. Ali havia um aspecto de felicidade. Por que não?
Muitas questões são as do outro, não há como julgar o que mais importa.
Bem, chegou o mês de meu aniversário. Final de maio completei 41 anos, no meio do turbilhão do coronavírus. Eu, minha melhor amiga, minha mãe e irmã. Estávamos lá! Nós, marido e o Miguel. Não posso reclamar. Estávamos todos bem.
Junho e julho se apresentaram melhores. Estávamos mais equipados na Saúde; as pessoas tinham mais hospitais. Havia luz, algo como lamparinas acesas no meio da escuridão. Um sinal de que teríamos boas novas.
Enfim, em agosto tivemos nossa primeira mudança de bandeira. Saindo do vermelho para laranja. Era quase um sonho realizado. “Meu Deus! Livra as pessoas desse vírus tão violento”.
Era minha oração todos os dias.
Voltamos a ter mais confiança e fé na vida.
Hoje, dia 18 de outubro, ainda nos mantemos na bandeira amarela. Um reflexo a traduzir que muitas pessoas não têm mais “medo”, comportamento que é legítimo, mas perigoso. O medo tem seu peso e medida de importância nas nossas vidas. Somente ele nos faz dar um passo atrás. Mas a pressa e a necessidade de voltar ao cotidiano revelam a máxima que não há “novo normal” para a grande maioria. Somente a vida que segue!
Em um ambiente de vírus com elevado grau de mortalidade, isso sim, ainda me causa medo.”
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Zayra Aiache, empresária – “E lá começava 2020…
Eu cheia de sonhos, planejamentos e expectativas, comecei a observar o mundo parando lentamente. Sabe aquele brasileiro incansável ??? — No brasil não chega, nossa terra é abençoada por Deus
E vem o anúncio: Parem tudo, chegou aqui , chegou agora, sem contatos, higiene absoluta, uma máscara que virou acessório.
A Ótica parou por 10 dias. Entramos como essencial…e agora ? Vamos nos reinventar ?
Comecei a estudar mais marketing digital, engatinhando ou não, comecei e esse foi o grande bumm em minha vida.
Ninguém pega, olha, senti ninguém, ninguém se encosta , kkkk nossa!Senti muita falta dos meus netos, da minha tia Yacut ( até hoje isolada ), da minha prima Dinia ( nos víamos todos os dias), do calor dos clientes. E ainda sem acreditar muito na extensão da doença, ainda achando que OMS ESTAVA EXAGERANDO.
E chega uma grande oportunidade, daquelas que tiram pica-pau do oco , e Záyra vai com tudo, e viaja, uma longa viagem de três dias ( não existiam mais voos), e três dias depois perco minha prima amada, e me dou conta ( isso depois que a perdi ) que eu também estava com covid. Vivi batalhas pessoais, espirituais, familiares…neste mesmo momento estava quase perdendo meu marido (também com covid).
Isso ocorreu em maio, com a equipe da loja super reduzida, com o meu quadro trocado em 98%.
Mas, naquele momento era eu e Deus, e eu só queria viver. Este momento foi de muita reflexão, entendimento, resiliência, muito DEUS.
Voltei e fiquei ainda 30 dias em casa recarregando minhas forças, mas a Ótica se descobriu, com novos e velhos parceiros, eu voltei a ser Záyra Ayache e descobri, que agora com 50 anos, o meu show é exclusivo, único , dou o meu melhor e terei só os melhores. Amamos com reciprocidade , e isso é o que vale! Eu vou tocar o terror do amor e não incitarei a nada negativo. Me me superei e acredito nessa mudança, e sei que tudo é um processo, tudo é muito doido, mas também sei que toda mudança é de Deus e ele está no comando. Eu lutarei, mas existem lutas que não são nossas, elas são do Pai, e só tenho que fazer a minha parte e deixar o barco tocar.
Eu mudei e faço parte de uma geração que sobreviveu.
#merespeita é meu, é nosso.
Eu te convido. Te convoco.
Vem mudar de vida comigo!
Funciona. “
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DICAS
** Olha que bacana: A nova linha de cuidados do O Boticário elimina 99% das bactérias.
** Para ajudar na missão de manter distância de agentes contaminadores, a franquia lançou a linha Cuide-se Bem Antibacteriano Nuvem, composta por Creme Hidratante para Mãos Antibacteriano e Sabonete Líquido Antibacteriano.
** Bacana a notícia que o nosso estado poderá ganhar mais uma empresa aérea de pequeno porte para o transporte de passageiros
** A diretoria da Omni Táxi Aéreo (OTA) sentou esta semana com o governo e apresentou propostas de instalação.
** De pequeno porte (capacidade para 50 pessoas), o avião modelo ATR 42-500 fará a linha aérea entre os municípios de Manaus, Cruzeiro do Sul, Rio Branco e Porto Velho.
**O Natto Bistrô e café, excelência na culinária regional e comida afetiva, irá mudar de endereço a partir do mês de novembro.
** O novo espaço está sendo preparado com muito carinho e promete virar o novo point da cidade. Estamos ansiosos !!!!
** Depois conto mais!
** E vai ter vacinação contra a Polio e Sarampo.
** A sede do Rotary (ao lado da Receita Federal) e o Via Verde Shopping ( recepção da Faculdade Unama) serão os postos de vacinação.
** O último sábado foi a primeira campanha , ocorrendo a última no próximo dia 24, nos mesmos locais.
** Uma semana abençoada e até a próxima!