* Chargista Braga foi visto ontem, em atitude suspeita, suspei-tíssima, conversando com Nego Bau, no Terminal Urbano.
* Foi tudo fotografado, grampeado, monitorado.
* O caso já foi remetido a instâncias superiores.
* Agora, falando sério, como era de se esperar, o senador Jorge Viana reagiu forte contra o episódio em que teria sido monitorado pela Polícia Federal falando com o desembargador Pedro Ranzi no embarque de um voo de Brasília para Rio Branco.
* Classificou a ação de “criminosa” e adiantou que tomará as devidas providências junto às autoridades em Brasília.
* Afinal, tem as prerrogativas de um senador da República e vice-presidente do Senado.
* Segundo alguns observadores e advogados que vem acompanhando os desdobramentos da Operação G-7, este episódio pode comprometer todo o trabalho feito até agora pela Polícia Federal e pelo Judiciário.
* Primeiro, por ser ilegal, jamais poderia ter sido usado para respaldar decisão do pleno do TJ, como foi usado contra o desem-bargador Pedro Ranzi, que também tem suas prerrogativas.
* Depois, por se tratar de uma ação amadorística, uma bisbilhotice policialesca, que não combina com o padrão das investigações da Polícia Federal.
* Neste caso específico, comentava ontem um advogado crimi-nalista, o bom delegado Maurício Moscardi “pisou na bola”.
* E as desembargadoras, também, completou.
* Além do episódio, em si, evocar os métodos condenáveis, muito usados nos anos mais virulentos da Ditadura Militar.
* Especulações a parte, a desembargadora Maria Cezarinete foi pessoalmente entregar o inquérito no STF (Supremo Tribunal Federal).
* Durante toda a viagem, estava devidamente acompanhada de dois agentes da Polícia Federal.
* No mesmo voo, viajou também o governador Tião Viana, em busca de recursos e dar explicações sobre o projeto Cidade do Povo.
* Já em Brasília, ontem, o governador disse que a obra deverá continuar por ter regras próprias do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’ e não estar sujeita a licitações.
* Enquanto aqui, o vice-governador César Messias se encarregou de jogar a culpa sobre um possível embargo nos costados da oposição.
* São 10 mil casas populares, que gerariam cerca de 30 mil postos de trabalho e aqueceria a economia local.
* Vai render durante a campanha.
* Já rendeu ontem na Assembleia Legislativa.
* O telefone toca. É um professor da FIRB/FAAO reclamando que ele e os colegas estão há cinco longos anos sem reajuste salarial, recebendo R$ 15,00 por hora/aula.
* Já formaram uma associação para reivindicar junto à direção, mas até agora, nada; só ganharam um relógio de ponto.
* Cinco anos sem reajuste, recebendo quinze reais (!) por aula, alguns com pós, é de lascar.
* Que bosta, Fogão. Com o jogo ganho, poderia ser o líder do Brasileirão…