* Comércio fervilhando.
* Todo mundo correndo para comprar aquele presente ou abastecer a geladeira para a ceia de Natal.
* Mas se não der para o peru, o chester, o pernil, leitor, compre um frango e faz de conta.
* No legislativo e judiciário parou tudo com o recesso.
* Para os deputados, trabalho agora só em fevereiro ou março.
* Um vidão!
* Só quem ainda não parou foram o governador Tião Viana e o prefeito Marcus Alexandre.
* O governador segue hoje de novo para Cruzeiro do Sul.
* O prefeito avisou aos servidores municipais que quer ver todo mundo trabalhando nesses dias em que a cidade recebe muita gente de fora.
* Tarados.
* Mesmo no afogadilho e esperneando, os deputados estaduais acabaram aprovando o orçamento.
* A propósito, o deputado Luís Tchê não conseguiu que nenhum deputado usasse os vestidos que ele comprou no Formigão e teve que ficar com os vestidos.
* Parafraseando aquela propaganda do Bodão: Mulherzinha!
* Ainda sobre a decisão que manteve no cargo o prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales, faz parte de uma legislação eleitoral capenga, que precisa passar, urgentemente, por uma reforma política profunda.
* Como é hoje, virou uma casa de apostas, uma jogatina.
* Uma corte condena o administrador por unanimidade; a outra o absolve e ainda deprecia, esculacha a primeira que o condenou.
* Sobra para a população com a descontinuidade das administrações.
* No noticiário nacional, o destaque dos últimos dias foi a pesquisa do IBGE que revelou que a taxa de desemprego no país caiu para 4,6% e é a menor da história.
* E o rendimento médio dos trabalhadores também subiu 2% em novembro.
* É isso que alguns analistas políticos e de Economia não entendem ou não querem admitir.
* E, sem dúvida, é o que explica também a crescente aprovação do Governo da presidente Dilma Rousseff.
* Muitas homenagens nesses dias em memória a Chico Mendes, porém, sempre com a ressalva de que não é a morte que se deve celebrar, mas sua luta, seus ideais.
* Ele mesmo dizia que não eram assassinatos de líderes sindicais, de padres, freiras que iriam salvar a Amazônia da destruição, mas políticas públicas para preservá-la e aos povos da floresta.
* Eu estive com Chico Mendes em Xapuri uma semana antes dele ser assassinado.
* Ele estava contente, feliz. Havia conseguido um caminhão para transportar os produtos dos seringueiros e colonos.
* Ele não queria morrer, não queria ser herói; queria viver, criar seus filhos, amar Ilzamar, tomar suas cachacinhas.
* E o Atlético Mineiro, o Galo, heim? Coisa feia!