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Para Angelim, terceirização rompe a isonomia de direitos e aumenta exploração

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
13/04/2015 - 21:06
Para Angelim, terceirização rompe a isonomia de direitos e aumenta exploração
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O deputado federal Angelim (PT/AC) foi um dos 137 que votou conta o Projeto de Lei que amplia as condições de terceirização (PL 4330), aprovado na Câmara Federal, semana passada, por 324 votos favoráveis. Para ele, trata-se de ampliar um problema futuro que fragiliza as organizações sindicais, o que consequentemente aponta para relações menos democráticas entre empresas e trabalhadores, além de romper com a isonomia de direitos entre terceirizados e celetistas e favorecer a exploração da mão de obra da classe trabalhadora.

“Não posso ser favorável à redução de direitos, sou pelo trabalho e pelo desenvolvimento com justiça. É necessário um tratamento justo para todos que contribuem com o desenvolvimento do País. Não se deve excluir do debate a importância que têm as empresas, porém devemos impedir possíveis injustiças aos trabalhadores. Isto porque, num momento de dificuldade econômica como este que atravessamos, o recurso mais fácil de ser explorado no mercado é o trabalhador, que ficará sujeito ao desemprego, achatamento de salários, ações possivelmente facilitadas pelo PL 4330”, defendeu.

Angelim avalia que a maioria dos deputados federais que votou a favor do PL da Terceirização não atentou para a história de lutas travadas pelos trabalhadores durante anos, lutas que garantiram direitos mínimos, dando à CLT um caráter equilibrado nas relações trabalhistas, principalmente no que tange a seguridade social do trabalho.

“Inúmeras tentativas de negociação foram feitas para retirar, do texto original, a permissão de terceirizar as atividades fins, bem como assegurar o cumprimento dos direitos trabalhistas, com vistas a evitar tais riscos futuros. Porém, a maioria do plenário não atendeu às solicitações apresentadas”, lamentou.

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Ele alerta ainda para prejuízos significativos na representação Sindical. “Uma mesma empresa poderá ter na sua base, dois ou mais sindicatos de ramos e naturezas, com pensamentos distintos, o que tornará as negociações mais difíceis”, destacou.

O parlamentar argumenta também que as relações construídas a partir da terceirização facilitaram a exploração do trabalho, com diminuição de benefícios, redução de salários e aumento de jornada de trabalho. “Os discursos dos que defendem a terceirização apontam para uma ideia de desenvolvimento e argumentam que as empresas poderão se dedicar prioritariamente à atividade principal, a fim de ampliar a sua competitividade e capacidade de permanência no mercado. No entanto, estudos da CUT [Central Única dos Trabalhadores] e Dieese [Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos] asseguram que 84% dos trabalhadores, em situação de trabalho análogo ao escravo, durante os anos de 2010 e 2013, possuíam vínculo empregatício com empresas terceirizadas”, assinalou.

Em números absolutos: das 5.553 pessoas resgatadas dessa condição, 2.998 estavam terceirizadas, fato que se confirma pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Segundo a mesma pesquisa, os terceirizados recebiam 24,7% menos e trabalhavam cerca de 3 horas a mais que os demais trabalhadores contratados diretamente pelas empresas.

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