9 de junho de 2025
Jornal A Gazeta do Acre

GAZETA 93,3FM Ouça agora

Sem resultados
View All Result
  • Capa
  • Últimas Notícias
  • POLICIA
  • Geral
  • POLÍTICA
  • Colunas & Artigos
    • Roberta D’Albuquerque
    • O prazer é todo meu
    • Marcela Mastrangelo
    • Beth Passos
  • Social
    • Márcia Abreu
    • Giuliana Evangelista
    • Beth News
    • Jackie Pinheiro
    • Roberta Lima
    • Gazeta Estilo
  • Publicações Legais
    • Publicações Legais
    • Comunicados
    • Avisos
    • Editais
Jornal A Gazeta do Acre

GAZETA 93,3FM Ouça agora

9 de junho de 2025
Sem resultados
View All Result
Jornal A Gazeta do Acre
Sem resultados
View All Result

Caos na política e na economia brasileira

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
30/03/2016 - 13:45
Manda no zap!CompartilharTuitar

Nós, brasileiros, vivemos um  momento ímpar da nossa história: crise política e econômica. Um verdadeiro caos! Não precisa ser economista para se avaliar o tamanho da crise. Assim, qualquer pessoa, com um mínimo de conhecimento de economia e finanças, vê, tranquilamente, os sinais de deterioração do quadro econômico, por todos os lados. Não precisa nem ler revistas e relatórios de consultorias especializadas, basta fazer suas compras mensais em qualquer supermercado da cidade. Aqui em Rio Branco, no Acre, o custo de vida está muito alto. Temos as maiores altas de preços da história. Desde a cesta básica, passagens de ônibus e de avião. É uma situação assustadora.

De outra parte, esse quadro tão degradante alimenta a violência urbana e rural, onde as pessoas não têm mais uma vida tranquila. Famílias inteiras são ameaçadas, todos os dias, em virtude da violência que se alastrou pela cidade inteira. Mesmo dentro das escolas e nas suas cercanias ninguém tem paz. É urgente encontrar meios de frear a insegurança que assola as famílias acreanas

RECEBA NOTÍCIAS NO CELULAR

Nas rádios e TVs, os noticiários estão recheados de cenas patrocinadas por verdadeiras “gangues políticas”. O Brasil, assim como os países da América Latina, está mergulhado em profunda crise. Creio que chegamos ao fundo do poço. O que virá daqui em diante vai depender da força, dinamismo, seriedade e ética do poder Judiciário do país.

Segundo o FMI, a América Latina terá crescimento medíocre neste ano, em torno de 0,9% – em parte como resultado do fim do boom dos preços das matérias-primas da última década e da queda da confiança nos países. A projeção do FMI para o Brasil é ainda mais grave. O órgão prevê queda de 1% em 2015, para o PIB brasileiro, situação agravada pelos erros de política econômica dos últimos anos, pela destruição moral e financeira da Petrobras e pela crise de governabilidade que se instalou em consequência da corrupção gigantesca que infeccionou o setor público no Governo do PT.

Essa situação do Brasil é inédita, à medida que se  juntam, simultaneamente, várias doenças. Déficit público generalizado nos municípios, nos estados e na União, déficit nas contas externas, elevada dívida pública – e a consequente conta altíssima de juros a pagar – falta de capacidade de investimento do governo, dificuldades políticas para a presidente Dilma, corrupção em larga escala, Operação Lava Jato e outras similares, interrupção de várias obras na Petrobras, inflação em alta, desemprego crescendo e a criminalidade aumentando. Como defender, ainda este Governo Petista?

O fato é que a situação econômica, atual, não é uma crítica política, é um olhar sobre a realidade tristonha do Brasil. São números e indicadores publicados pelo próprio governo e que representam a realidade dos fatos na economia brasileira. É hora de o governo parar de tentar enganar a população, transferindo para o resto do mundo a culpa pelos problemas atuais e – se não conseguir êxito na tarefa de colocar o país de novo nos trilhos do crescimento econômico – pelo menos apresentar um plano consistente com o objetivo de estancar a onda de más notícias. Não silenciando a imprensa, mas adotando medidas sérias com pessoas também sérias. Sem isso, a estagnação econômica poderá durar mais tempo, impondo sacrifícios desnecessários à população.

Se necessário, que a presidente Dilma sofra impeachment, que o vice-presidente Michel Temer sofra impeachment, que o presidente do Senado seja cassado e preso, enfim, que os parlamentos sejam fechados e os brasileiros convocados a dar um novo rumo à nação. A imagem do Brasil, diante do mundo, é uma caricatura grotesca.

O principal fator que alimenta essa fotografia é a crise econômica de 2016: uma completa falta de credibilidade do governo e sua equipe econômica. Por que as medidas de ajuste fiscal não passaram? Simples, ninguém vai colocar dinheiro na mão de um governo que não sabe como aplicá-lo em prol do desenvolvimento da nação. Um Governo formado por uma quadrilha de ladrões.

Por isso tudo, a  presidente Dilma é vista, pela parte pensante da sociedade, como uma pessoa perdulária a qual não se pode deixar qualquer dinheiro na mão, porque ela o gastará mal. Isso, quando estes recursos não são desviados para sustentar o “projeto criminoso de poder” do Lulopetismo, como muito bem dito pelo ministro do Supremo Tribunal Federal – STF, Gilmar Mendes.

O resultado disso serão manifestações cada vez mais numerosas e violentas como as que houveram no Rio de Janeiro e outras capitais, durante a crise na década de 80. Os atos de vandalismo, embora reprováveis, serão inevitáveis diante do desespero das pessoas desempregadas e sem dinheiro para comprar até alimentos.

O Barão de Rothschild dizia que o melhor momento para ganhar dinheiro é quando o sangue corre nas ruas. Não se deseja isso. Mas é certo que as crises sempre foram um campo fértil para boas oportunidades de negócios. Todavia, prudência e “muita calma nessa hora” certamente irão ajudar ninguém a manter comida na mesa, filhos na escola e sono tranquilo. A turbulência vem como uma onda do mar. O gigante não está adormecido!

DICAS DE GRAMÁTICA
PARA MIM FAZER ou PARA EU FAZER, PROFESSORA?
Que o leitor nunca esqueça: Mim não faz nada! Esse mim é um pronome pessoal oblíquo, ele não pode vir antes de um verbo exercendo função de sujeito em uma oração. Sendo assim, é correto dizer: Para eu fazer, para eu falar, para eu estudar e, assim por diante, com os demais verbos.

* Luísa Galvão Lessa Karlberg IWA– É  Pós-Doutora em Lexicologia e Lexicografia pela Université de Montréal, Canadá; Doutora em Língua Portuguesa pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ; Mestra em Língua Portuguesa pela Universidade Federal Fluminense – UFF; Membro da Academia Brasileira de Filologia; Membro da Academia Acreana de Letras; Membro perene da International Writers end Artists Association – IWA; Coordenadora da Pós-Graduação em Língua Portuguesa – Campus Floresta; Pesquisadora DCR do CNPq.

Compartilhe:

  • WhatsApp
  • Publicar
  • Threads
  • Telegram
  • E-mail

Siga 'A Gazeta do Acre' nas redes sociais

  • Canal do Whatsapp
  • X (ex-Twitter)
  • Instagram
  • Facebook
  • TikTok



Anterior

Charge 30/03/2016

Próxima Notícia

Gazetinhas 30/03/2016

Mais Notícias

Luísa Lessa

A construção das relações sociais e afetivas da juventude atual

18/09/2023
Luísa Lessa

As profissões do futuro

31/08/2023
Luísa Lessa

Quando se fala em gênero das palavras: caso de “todos, todas e todes”

10/01/2023
Luísa Lessa

Como salvar as línguas indígenas amazônicas?

08/11/2022
Luísa Lessa

Por que as palavras mudam de sentido no correr do tempo?

25/10/2022
Luísa Lessa

Como nasceu o amor romântico?

12/08/2022
Mais notícias
Próxima Notícia

Gazetinhas 30/03/2016

Almoço de Páscoa

Jornal A Gazeta do Acre

© 2022 - Todos os direitos reservados. A Gazeta do Acre

  • Expediente
  • Fale Conosco

Sem resultados
View All Result
  • Capa
  • Últimas Notícias
  • Polícia
  • Geral
  • Política
  • Colunistas & Artigos
    • Roberta D’Albuquerque
    • O prazer é todo meu
    • Marcela Mastrangelo
    • Beth Passos
  • Social
    • Márcia Abreu
    • Giuliana Evangelista
    • Beth News
    • Jackie Pinheiro
    • Roberta Lima
    • Gazeta Estilo
  • Publicações Legais
    • Publicações Legais
    • Comunicados
    • Avisos
    • Editais
  • Receba Notícias no celular
  • Expediente
  • Fale Conosco

© 2022 - Todos os direitos reservados. A Gazeta do Acre