Como se leu ontem, o presidente do Banco da Amazônia, Marivaldo Melo, e dirigentes de entidades empresariais, como o presidente da Federação da Indústria, José Adriano da Silva e outros manifestaram preocupação e indignação sobre as consequências que a desastrada Operação “Carne Fraca” pode acarretar também para o agronegócio aqui no Estado.
Como se sabe, a dita operação chega no momento em que alguns empreendimentos locais, como a Dom Porquito, a Peixes da Amazônia, também estão firmando contratos de exportação com alguns países asiáticos.
Na verdade, demorou até demais para que autoridades, empresários e mesmo alguns setores da mídia se dessem conta dos métodos escusos e fascistas que alguns setores da Polícia Federal e do próprio Ministério Público da Operação Lava Jato estão usando nessas operações espetaculosas.
No caso dessa operação, o delegado responsável é conhecido dos acreanos. É o mesmo que deflagrou a Operação G-7, acusando e prendendo empresários locais e alguns servidores públicos, que acabaram sendo absolvidos por falta de provas.
Evidentemente que o país, a sociedade não podem ficar à mercê desses maus policiais e operadores da Justiça. Providências devem ser tomadas ou o Brasil vira um imenso Haiti, como já observou um colunista político.