O crime, que chocou o Brasil em 1992, voltou a repercutir após o lançamento de ‘Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez’
A morte de Daniella Perez, ainda em dezembro de 1992, pegou todo o Brasil de surpresa. O caso, inclusive, voltou a ser notícia por conta da minissérie documental ‘Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez’, produzida pela HBO Max, que trouxe novos detalhes. O assassino, como todos sabem, foi seu colega e então par romântico na ficção, Guilherme de Pádua.
Paula Thomaz, antiga companheira de Guilherme, também ajudou no sequestro. O julgamento aconteceu somente cinco anos após o crime e Pádua foi condenado a 19 anos de prisão. Mesmo assim, o ator permaneceu na cadeia por apenas sete antes de ganhar liberdade condicional. Sua ex-esposa, por outro lado, recebeu uma pena de 18 anos e seis meses.
Mais sobre o caso
Hoje, Pádua é casado com a maquiadora Juliana Lacerda. Para o psicólogo Christian Costa, que falou sobre o assunto durante uma live com Carla Albuquerque no canal Investigação Criminal, no YouTube, não existiam possibilidades de Daniella escapar: “Se eles não matassem naquele dia, seria no dia seguinte, na semana seguinte ou no mês seguinte. Eles decidiram matar”.
Se estivesse viva, Daniella Perez completaria 52 anos hoje. 🤍🌹 pic.twitter.com/2IQhjPNoMb
— Central Reality (@centralreality) August 11, 2022
“Todo crime tem um histórico, dentro do processo decisório, ele, homem, ela, mulher, e o indivíduo casal. Nós temos três narrativas: a percepção dele da realidade frente a Daniella, a percepção da mulher dele frente a Daniella, e temos a percepção dos dois juntos que é uma terceira percepção. São substâncias diferentes, que quando se unem formam uma terceira substância”, encerrou.